“Os primeiros animais de estimação foram bichos de conta e caracóis, porque lá em casa era proibido outro tipo. Depois veio um canário “Kiwi” que cantava muito bem e um hamster a quem chamei “Fofinha” e que adorava os passeios nos bolsos dos meus pijamas e fatos de treino. Mas aquele me mais marcou foi o Pompom. Era um Gato amarelo, europeu comum e viveu até aos 6 anos. Aprendi, com o Pompom, o que é ter um animal de estimação, a responsabilidade que isso traz, o amor recíproco e infelizmente o meu primeiro contacto com a palavra “cancro”.
Ser médico/ veterinário/a exige estudo contínuo, que só funciona executado em equipa de forma multidisciplinar, que não termina após a porta da saída, que exige que se tenha uma dedicação sem fim, mas que sempre foi um sonho de vida!
Esta foi sempre a minha escolha desde criança.
Nos meus tempos livres gosto de viajar, cinema, ler com música de fundo e fazer exercício físico: crossfit, corridas ao pé do mar ou dançar como se ninguém estivesse a ver!"